O crocodilo Cassius, considerado o maior do mundo em cativeiro, morreu neste sábado (2) na Austrália aos 110 anos de idade.
Medindo impressionantes 5,48 metros e pesando mais de uma tonelada, Cassius vivia no santuário Marineland Melanesia Crocodile Habitat, localizado na Ilha Verde, em Queensland. Sua morte foi anunciada nas redes sociais do santuário, que lamentou a perda do crocodilo que se tornou um símbolo para a região.
Cassius foi capturado e levado ao santuário nos anos 1980 para a preservação de sua espécie e para proteção do público, já que ele era conhecido por seu tamanho gigantesco e força extraordinária.
Desde então, ele viveu no santuário sob cuidados especiais. O crocodilo estava em declínio de saúde desde 15 de outubro, e a equipe do santuário explicou que sua longevidade já ultrapassava a expectativa de vida média de um crocodilo em estado selvagem.
Apesar de sua idade avançada, Cassius atraía visitantes de todo o mundo, impressionados pelo tamanho e pela história do enorme réptil. Muitos vinham à Ilha Verde especificamente para conhecer Cassius, tornando-o uma das principais atrações turísticas do santuário. Segundo o Marineland Melanesia, ele era mais do que um animal; era um símbolo de força e resistência da vida selvagem australiana.
O santuário Marineland Melanesia destacou que Cassius foi um marco importante para a conscientização sobre a preservação dos crocodilos e sobre a importância da proteção dos habitats naturais desses animais. A organização afirma que continuará seu trabalho na preservação de crocodilos em cativeiro, dando especial atenção a outros crocodilos resgatados que vivem no santuário, alguns dos quais também possuem histórias notáveis.
A morte de Cassius representa o fim de uma era para a Ilha Verde e para os apaixonados por vida selvagem que acompanharam a trajetória do crocodilo. A organização anunciou que realizará um evento comemorativo para homenagear Cassius, onde visitantes poderão aprender mais sobre a importância da preservação da espécie.
A história de Cassius permanecerá como um exemplo da interação entre o homem e a natureza, servindo como um símbolo da importância do cuidado e respeito pela vida selvagem.
Cassius será lembrado como um dos maiores crocodilos já registrados em cativeiro, e seu legado certamente permanecerá no coração dos visitantes e de todos os envolvidos em sua preservação. Sua história enfatiza a necessidade de preservar essas espécies únicas, que, mesmo em cativeiro, desempenham um papel fundamental na sensibilização para a conservação da biodiversidade.
FAQ
1. Quem foi Cassius?
Cassius era o maior crocodilo em cativeiro do mundo, medindo 5,48 metros e pesando mais de uma tonelada. Ele viveu no santuário Marineland Melanesia, na Austrália, e morreu aos 110 anos de idade.
2. Por que Cassius foi levado para o santuário?
Cassius foi capturado e levado ao santuário nos anos 1980 para preservação da espécie e para proteção do público, devido ao seu tamanho e força.
3. Qual era a idade de Cassius quando morreu?
Cassius tinha mais de 110 anos, vivendo bem além da expectativa de vida média de um crocodilo selvagem.
4. O que o santuário fará em homenagem a Cassius?
O santuário planeja realizar um evento comemorativo para homenagear Cassius, focado em conscientizar o público sobre a preservação da vida selvagem.
5. Cassius ainda era uma atração turística?
Sim, Cassius era uma das maiores atrações do santuário, atraindo visitantes de todo o mundo que queriam ver o impressionante crocodilo.
6. Qual é o legado de Cassius para a conservação?
Cassius serviu como símbolo da importância de preservar espécies de crocodilos e seus habitats naturais, sendo um exemplo da interação entre humanos e a vida selvagem.